Partindo desta imagem de uma rosa e seu caule cheio de espinhos faço um paralelo com o percurso de uma Cia.. Sendo a flor não um fim, mais uma descoberta e os espinhos a evolução e a sustentação deste descobrimento.
Pensando na cena dos “elásticos” vejo o quanto nós ainda vamos descobrir com ela até ela nascer de fato. Terá que ser bem trabalhada, pesquisada, dialogada e pra variar mais um pouco teremos que estar bem sintonizadas e de acordo em tudo.
Mais que uma cena estética e poética no contexto geral do espetáculo, me parece mais uma cena de adaptação e afinação das integrantes. Onde o amadurecimento e a evolução da Cia. estarão literalmente em cena.
Nastaja Brehsan
Pensando na cena dos “elásticos” vejo o quanto nós ainda vamos descobrir com ela até ela nascer de fato. Terá que ser bem trabalhada, pesquisada, dialogada e pra variar mais um pouco teremos que estar bem sintonizadas e de acordo em tudo.
Mais que uma cena estética e poética no contexto geral do espetáculo, me parece mais uma cena de adaptação e afinação das integrantes. Onde o amadurecimento e a evolução da Cia. estarão literalmente em cena.
Nastaja Brehsan
Gostei da metáfora!!!
ResponderExcluirConfesso que costumava gostar de metáforas, mas não via a sua funcionalidade, até eu perceber o quanto uma metáfora pode ampliar um questionamento por sair do lugar comum...
Ou a vimos como pura poesia e "ponto" ou refletimos do motivo para se metaforizar,
Greiner (2007, p.16) cita dois autores Johnson e Lakoff, diz que para eles, "metáfora não é figura de linguagem e sim, transporte, como a etimologia da palavra em grego (metaphorai) indica. No caso, trata de como processamos toda e qualquer percepção-cognição do mundo e, evidente, de internalizamos as informações do ambiente."
Boas metáforas para todas heh!
Beijos
Charlene