Quantas vezes, andando na calçada, você teve que desviar ligeiramente de seu percurso para não esbarrar em alguém?
Ou quantas outras, distraído com as vitrines, você esbarrou em uma pessoa que seguia o mesmo percurso que o seu, mas na direção oposta?
E ainda, atrasado, teve que esperar os carros passarem e o sinal abrir para prosseguir o seu caminho?
Nesses casos, percebe-se que são comuns desvios, esbarrões, pausas e tantos outros percalços que surgem durante o caminho!
Essa metáfora urbana seria simplista demais se comparada aos anti-percursos que temos que enfrentar a fim de retornarmos aos nossos caminhos escolhidos. Quem trilhou pra si um caminho, com um objetivo definido, e, conseguiu segui-lo sem alguma interrupção?
São freqüentes os desvios, pausas, tropeços e até recuos que fazemos em nossos percursos, algumas vezes, são tantos, que durante um desvio, encontramos outros caminhos, com objetivos diferentes daqueles que nos moviam a continuar no complicado caminho anterior. Somos vencidos pelo cansaço!
Dizem que as grandes histórias de sucesso, mais do que inteligência e perspicácia, são compostas por grandes doses de perseverança. Por mais “pedras no caminho”, aqueles que descobrem como ultrapassa-las e continuam seus percursos rumo a objetivos definidos e esperados, são os que mais chances têm de alcançá-los.
“Anti-percurso” é uma performance de dança e vídeo-arte que aborda as questões tratadas acima. Composta de muita subjetividade, ela sucinta diversas leituras e relações que o espectador terá que fazer para preencher as lacunas que, propositadamente são abertas durante o transcorrer da performance. Sendo assim, cabe a cada espectador relaciona-la com o percurso que lhe é mais genuíno.
Formada por três cenas; percurso, desvio e retorno, a performance poderia corresponder à trajetória da companhia de dança que, aos longo de seus seis anos enfrentou os percalços descritos acima e tantos outros não abordados em sua trajetória artística (criação) quanto nas relações interpessoais que envolvem um trabalho coletivo. No entanto, para o espectador, mais que conhecer um pouco do percurso de uma companhia de dança (que assim, como tantas outras, enfrenta dificuldades para continuar seu caminho) cabe relacionar as circunstancias abordadas, a algo que traga sentido e valor ao seu cotidiano.
Ou quantas outras, distraído com as vitrines, você esbarrou em uma pessoa que seguia o mesmo percurso que o seu, mas na direção oposta?
E ainda, atrasado, teve que esperar os carros passarem e o sinal abrir para prosseguir o seu caminho?
Nesses casos, percebe-se que são comuns desvios, esbarrões, pausas e tantos outros percalços que surgem durante o caminho!
Essa metáfora urbana seria simplista demais se comparada aos anti-percursos que temos que enfrentar a fim de retornarmos aos nossos caminhos escolhidos. Quem trilhou pra si um caminho, com um objetivo definido, e, conseguiu segui-lo sem alguma interrupção?
São freqüentes os desvios, pausas, tropeços e até recuos que fazemos em nossos percursos, algumas vezes, são tantos, que durante um desvio, encontramos outros caminhos, com objetivos diferentes daqueles que nos moviam a continuar no complicado caminho anterior. Somos vencidos pelo cansaço!
Dizem que as grandes histórias de sucesso, mais do que inteligência e perspicácia, são compostas por grandes doses de perseverança. Por mais “pedras no caminho”, aqueles que descobrem como ultrapassa-las e continuam seus percursos rumo a objetivos definidos e esperados, são os que mais chances têm de alcançá-los.
“Anti-percurso” é uma performance de dança e vídeo-arte que aborda as questões tratadas acima. Composta de muita subjetividade, ela sucinta diversas leituras e relações que o espectador terá que fazer para preencher as lacunas que, propositadamente são abertas durante o transcorrer da performance. Sendo assim, cabe a cada espectador relaciona-la com o percurso que lhe é mais genuíno.
Formada por três cenas; percurso, desvio e retorno, a performance poderia corresponder à trajetória da companhia de dança que, aos longo de seus seis anos enfrentou os percalços descritos acima e tantos outros não abordados em sua trajetória artística (criação) quanto nas relações interpessoais que envolvem um trabalho coletivo. No entanto, para o espectador, mais que conhecer um pouco do percurso de uma companhia de dança (que assim, como tantas outras, enfrenta dificuldades para continuar seu caminho) cabe relacionar as circunstancias abordadas, a algo que traga sentido e valor ao seu cotidiano.
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